Artista plástico brasileiro. Lúcio Carvalho.

O objetivo do blogger, consiste em postar as premiações obtidas em participações no Facebook.

segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

DIAMOND CARPATHIAN ART.
30/12/2018.





às dezembro 31, 2018 Nenhum comentário:
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Quem sou eu.

Meu nome é José Lúcio Azevedo de Carvalho, de família simples, mais conhecido como lúcio, sou um pintor, desenhista e filatelista brasileiro.

Autodidata, nasci em casa na cidade do Rio de Janeiro, no sub-bairro da Vila Comari em Campo Grande em 01 de novembro de 1958, tendo como pais, o alfaiate José Sabino de Carvalho Neto e a senhora Lucy de Azevedo Carvalho.

Quando criança pensava em ser médico, mas, ainda cumprindo o serviço militar, optei pela enfermagem, caminho intermediário que proporcionou condições de constituir família e paralelamente seguir o caminho artístico.

Em 1985, ingressei-me no serviço público federal, indo trabalhar naturalmente na área de enfermagem no Centro Psiquiátrico Pedro II, atual Nice da Silveira situado na Rua Ramiro Magalhães no bairro do Engenho de Dentro no Rio de Janeiro vindo a exercer a função de monitor de desenho e pintura em atelier de arte expressiva entre os anos de 1990 e 1996.

Meu envolvimento com a mística das linhas, cores e brilho da luz, ocorreu entre os anos de 1971 e 1972, quando ao contemplar o tio de um amigo pintando algumas telas, influenciado, iniciei no universo das artes plásticas lendo revistas e livros de História da Arte e desenhando frutos, legumes, objetos e figuras de capa de revistas em quadrinhos da Disney.

Em 1977 já havia desenvolvido algumas habilidades artísticas as quais fizeram ser levado por um amigo a principiar meus estudos de pintura na Casa Cruz no centro de Campo Grande, local em que no ano seguinte, com duas pequenas paisagens, realizei a minha primeira amostra coletiva.

Minha trajetória artística, inicia naturalmente com a pintura de paisagens e naturezas-mortas. Em múltiplas variáveis, além de pintar cenas campestres, rurais, cidades históricas, pintei vasos com flores, utensílios domésticos, frutos e legumes. Infelizmente não conservados, os quadros dessa fase, assinados como Lúcio, eram em sua maioria, pequenas releituras a óleos pintados a partir da visualização de fotos de revistas de arte.

Afeito à estética, pouco ortodoxo, concluindo que a abstração reflete a legítima linguagem artística, empolgado e atraído, na década de 1980 desenvolvi também o gosto pela fotografia e gradativamente fui me integrando a corrente abstrata. Neste período, assinando; Lúcio Carvalho seguido de Rio e data, minhas pinturas passaram por transformações e começou a conquistar espaço. Nesta fase, possuo obras intrigantes como os órgãos de 1987 e a morte de Vênus de 1993.Atualmente assino Lúcio Carvalho seguido de ano.

O que mais chama a atenção em meu trabalho, é a minha liberdade de experimentar a cor, a forma, extrapolar sempre os procedimentos e passear por todas as possibilidades sem limites.

As ruas me inspiram, observo as cores dos muros e das casas e procuro trazer estas cores para o meu trabalho que, sem um sentido central, refletem meu humor e a minha perspectiva infantil.

Intimamente ligado ao meu estado de espírito e mostrando-me fiel a minhas emoções, cada fase de minha pintura estão intimamente ligadas ao meu estado de espírito

Minha condição marginal em relação os fatores de influências, parece facilitar o florescimento de meu espírito inventivo e a espontaneidade, nascida do próprio impulso artístico face à atividade criadora, chama atenção pelos traços finos, pela combinação de imagens e cores.

Pela liberdade de explorar as minhas ideias, não tenho o menor compromisso de representar a realidade aparente; concreta.

Sem atender os limites das linhas, para mim, o mais importante são as cores e as formas, meus gestos e expressões são combinados e o dinamismo ritmado, harmonioso e as cores vivas, possuem o intuito de estimular sensações e emoções. Fazer arte é inventar algo que agrada os olhos.

Em minha trajetória, incorporando importantes ferramentas necessárias, meu trabalho transita por várias tendências, ora passa pelo Informalismo, Neoplasticismo e Neoconcretismo, ora pelo Futurismo, Cubismo e Suprematismo. Estas tendências em muito foram importantes para a evolução de minha expressão artística, me liberaram das técnicas convencionais das paisagens e permitiram buscar o mais espírito da arte.

A pintura sempre esteve muito presente e desempenhou ao longo dos anos, um grande papel em minha vida. Mas, devido aos vários fatores que foram surgindo, passei alguns anos sem pintar. Entretanto, incentivado por minha companheira, em meado de 2010 recuperei minha atividade e minha galeria de criações artísticas, em sua maioria em acrílico sobre tela, já acumula várias dezenas, e é claro que gostaria de ter mais tempo para pintar, porém, tenho meus afazeres do dia a dia e meus compromissos e responsabilidades no hospital onde trabalho a mais de trinta anos. Assim mesmo, venho gastando o tempo vago elaborando, criando, e mesmo quando não estou pintando, minha mente não para de pensar sobre as obras que se seguirão. Aos poucos, sempre procurando buscar a perfeição dos traços e cores, vou-me aperfeiçoando nesta longa caminhada.

Com as redes sociais, a relação com o publico acaba se tornando mais próxima. Mesmo não gostado de postar fotos pessoais e de fazer comentários sobre a minha vida, obviamente as redes sociais em muito ajudam a divulgar o meu trabalho e pretendo continuar a me beneficiar deste recurso. Entretanto, não posso deixar de afirmar que a proximidade com o publico em galerias ou em qualquer outro local expositivo, ainda continua sendo primordial para qualquer artista.

Talvez o mais forte em minha pintura seja a cor e a formar, e eu gosto que os outros apreciem. Outra coisa que eu acho que tem a ver, é a energia que ela potencialmente possa gerar. Para continuar o seu desenvolvimento e deixar algo de positivo nas pessoas, necessito evoluir e compartilhar com o mundo ao lado de obras de outros artistas atuais em feiras e galerias de arte. Duradora, alcançar gerações

Exposições individuais.

. 2º Salão de inverno – Rio Comprido – RJ – 1993.

. Centro de Estudos Paulo Elejalde – Centro Psiquiátrico Pedro II – Atual Instituto Municipal Nise da Silveira – Engenho de Dentro – RJ – 1993.

Exposições coletivas.

. Biblioteca da XVIII Região Administrativa – Campo Grande – RJ – 1980.

. Teatro Arthur Azevedo – Campo Grande – RJ –1980.

. Casa Cruz – Campo Grande – RJ – 1977.

Exposições virtuais.

. Milena Olesinska. 2016 – 2017.

http://milenaolesinska.blogspot.com.br/2016/04/jose-lucio-azevedo-de-carvalho-lucio.html

. Galeria Saint Tropez. 2015 – 2016 – 2017.

http://galeriacazemek.blogspot.com.br/search/label/L%C3%BAcio%20Carvalho?&max-results=8

. ML & MD ART. 2015 – 2016 – 2017.

http://www.ml-md.com/

. Galeria Hall Brasil. 2015 – 2016 – 2017.

http://www.hallbrasil.com.br/artista;resumo.php

Feiras.

. Feira de artesanato. Miguel Pereira – Rio de Janeiro – RJ. Março de 2016.

. Feira de antiguidades. Petrópolis – Rio de Janeiro – 2001 e 2002.

. Feira da Praça XV. Rio de Janeiro – RJ – 1999, 2000, 2001 e 2002.

. Feira de artes plásticas e artesanato da Avenida Atlântica. Copacabana – RJ – 1998 e 1999.

. Feira de arte e artesanato – Méier – RJ – 1993.

. Feira de arte e artesanato – Coroa Grande – RJ – 1981.


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